domingo, 3 de junho de 2012

☼ Fala aí irmão (a) com Cris

Hoje o Fala aí Irmão (a) traz a animada, linda, inteligente e querida Cristina Cardoso, mais conhecida com Cris. Quem não gosta de sentar ao lado dela pra bater um papo, trocar uma idéia, ou até mesmo ouvir um bom conselho de uma das famosas Abacaxis? Eu particularmente amo a Cris, porque não conheço ela de hoje ou de ontem, conheço ela já faz um bom tempo e já passamos por muita coisa boa juntos. Ela é uma menina/mulher que mesmo estando focada nos estudos e também no futuro promissor que ela terá, nunca deixou de lado o Grupo de Jovens, está ali frequente ao lado do seu irmão Marcão e de toda essa família, levando o Maranathá com sua energia pra lá de positiva.
Com vocês: Cris, minha eterna 13.


O que representa pra você o Grupo de Jovens?

O grupo pra mim é um espaço onde podemos expor nossas opiniões e pensamentos a respeito de todo e qualquer assunto, do qual possamos discutir e aprender a cada domingo com as experiências e opiniões de cada um, onde podemos viver em comunidade em um grupo de amigos do qual se tornou uma segunda família pra mim e acredito que para a maioria dos que fazem parte do mesmo.

O que você espera de um grupo de Jovens?

Espero que tudo que fazemos, discutimos, vivemos, compartilhamos lá, não fique só lá, que possamos passar pra frente, que vivamos o que aprendemos, coloquemos em pratica em nossas vidas, que a cada domingo saiamos dispostos e acreditando que sim nos fazemos e faremos a diferença.

Conte algum fato marcante que você passou no Maranathá ou em algum outro Grupo que já tenha participado.
Apesar do pouco tempo de grupo, já vivi muitos momentos marcantes e que não esquecerei, no entanto, o dia da discussão de gênero, sai de lá extremamente feliz, iniciei a discussão com um pouco de receio, afinal é um assunto do qual da e deu muita polemica, porém, vi que existem muitas pessoas que acreditam na causa do feminismo, e que o reconhecimento da mulher é uma realidade não tão distante, e também vi que o grupo interagiu, expôs suas opiniões, e acredito que a maioria saiu de lá, pensando um pouquinho diferente, e aprendeu alguma coisa, isso me deixou feliz, pois o meu maior objetivo com o grupo é esse.

Dia 03/06 - Somos iguais, porém diferentes.

O encontro do Grupo de Jovens Maranathá trouxe um assunto muito importante para o diálogo de hoje, o papel do jovem na política, na igreja, na sociedade e em casa. Foi um encontro muito bom e podemos perceber que há sim grandes intelectuais, belas pedras preciosas que serão lapidadas com o tempo. O povo inteligente, que sabe debater, dar a sua opinião diante do assunto proposto, e mais do que tudo isso, sabe respeitar o próximo.



O jovem atual vem sofrendo, a cada ano, consideráveis transformações morais, físicas e psicológicas. É visto pela sociedade como um inconseqüente, irresponsável; tais acusações têm fundamento, visto que ele próprio destruiu sua imagem dando início a uma degradação moral, talvez, irreversível. Entretanto há uma minoria que se opõe a essas posições, lutando pelo que deseja, mostrando que possui garra e força de vontade. Estuda, previne-se consciente da importância do amor pela vida sem deixar de ser, porém jovem.

O encontro começou com um gesto muito interessante, no qual os jovens amarraram uma fita de Nossa Senhora Aparecida no braço do amigo dizendo a frase: Somos iguais, porém diferentes. Através das cores das fitas, formaram-se grupos, e cada grupo deveria debater e chegar a uma opinião sobre o papel do jovem em casa, na política, na sociedade e também na igreja. O momento de reflexão contou com a canção do Charlie Brown Jr. e Negra Li, Não é sério.